Conheça as novas Tvs 3D

Os consumidores brasileiros vão entrar na era das televisões 3D a partir de 15 de abril.

É nesse dia que chegam ao país os primeiros televisores desse tipo, trazidos pela LG.

No final do mês, é a vez da Samsung trazer suas novidades.

Mas os consumidores não precisam ter pressa: não basta só possuir a televisão, ainda não existe nenhuma programação em três dimensões para ela transmitir por aqui.

Por enquanto, as únicas coisas que poderão ser vistas em 3D serão alguns filmes em Blu-Ray e algumas transmissões experimentais da Copa.

Veja os modelos que vão chegar por aqui:

LG
A empresa traz suas televisões ao Brasil a partir de 15 de abril, mas elas serão vendidas exclusivamente pela rede Fnac. Os modelos que vão chegar serão o LX9500 e o LEX6500, que variam entre 42, 47 e 55 polegadas. O preço estará entre R$ 7 mil e R$ 15 mil.

Samsung – No final do mês de abril, pouco depois de seu lançamento nos EUA, devem chegar ao país os televisores LED 3D da Samsung. Eles variam entre 40 e 46 polegadas, e podem converter programação em 2D para 3D. Nos EUA, a televisão de 40 polegadas custa por volta de R$ 6.000.

Panasonic – A partir do dia 10 de março, a Panasonic passou a vender seus televisores 3D aos norte-americanos. Com isso, se tornou a primeira fabricante a comercializar as TVs diretamente para o consumidor final. Mesmo assim, elas só devem chegar ao Brasil no final do ano. Nos EUA, elas custam a partir de US$ 2,5 mil.

Mitsubishi – A empresa anunciou o lançamento de sete modelos LCD HD, com tamanhos variando entre 60 e 82 polegadas. A de 82 será a maior TV 3D do mundo e deverá sair por US$ 4.999. As TVs ainda não estão sendo comercializadas.

Além dessas fabricantes, a Sony anunciou para julho o lançamento de sua linha 3D. Com esses televisores chegando às lojas em 2010, as empresas já estão pensando em qual vai ser a próxima novidade que vai tirar dinheiro de seus clientes. Como em todos esses televisores ainda é necessário o uso dos óculos para enxergar em três dimensões, as pesquisas vão no sentido de extinguir seu uso. A Philips chegou a pesquisar uma tecnologia em que ele não fosse necessário, mas anunciou que abandonou o projeto no ano passado.