Banda larga popular, a nova onda da web

Velocidade e qualidade – Não há um consenso sobre a velocidade de transferência de dados que caracterize o sinal de banda larga.

Mas analistas apontam para um modelo que possibilite ao usuário usufruir de serviços de voz, dados e vídeo.

Afinal, em tempos de YouTube e Facebook, todos querem chegar à rede para ver vídeos e exibir suas próprias criações, além de interagir em redes sociais, entre outras atividades.

“Para que uma conexão suporte imagens em movimento, sem prejuízo de qualidade, é preciso ter ao menos uma conexão de 300 Kbps”, diz João Maria de Oliveira, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Atualmente, mesmo com o acesso restrito a algumas áreas, os serviços de banda larga apresentam problemas. Por isso, a preocupação é o que acontecerá no futuro, quando a massa de novos usuários começar a navegar na rede. “Estamos preocupados não só com o crescimento, mas também com a qualidade desse acesso”, diz Milton Kashiwakura, gerente do Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Redes e Operações (Ceptro.br), ligado ao Comitê Gesto de Internet (CGI).

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